Estou, desde que cheguei do meu último período de férias, em modo Luísa, do António Gedeão. Aquela que sobe a calçada, que passa o dia a bulir dentro e fora de casa. Não tenho tempo para nada, vou buscar os meus filhos à escola mesmo à hora de fechar, ando louca durante o dia de um lado para o outro a falar com este e com aquele, a ter uma reunião, e outra, e mais outra, e depois tenho uma consulta que sou (ainda) doente de ansiedade. E depois vou com um filho ao médico, e marco uma consulta para outro, e preencho papéis de seguro, e deixo passar os dias de inscrição nas atividades extra-curriculares, e depois faço um choradinho, e tem de ser, e não me avisaram...
Olhem, e já estou exausta só de pensar no que já fiz esta semana, e ainda é 4ª feira (buáááá).
A sério: nunca quis tanto que me saísse o Euromilhões. Digo sempre que não queria aquele dinheiro todo, que até ficava maluca sem saber o que fazer, e que preferia ganhar menos (1 ou 2 milhõezitos já me chegava).
Mas neste momento, não sei não. Qualquer valor que me fizesse ficar longe de todo este stress doido, eu agradecia. Eu e a minha amiga ansiedade.
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