segunda-feira, 6 de julho de 2015

Então e como é que vamos de meditação?

Bem, obrigada!
Ando a descobrir um mundo novo. Ainda muito no início, mas já sei que ele existe.
Esta tem sido a minha última leitura:


Até mais ou menos a meio é uma grandecíssima seca (aviso-vos já), mas depois é um amigo para a vida. Daqueles que nos dá conselhos de cada vez que o abrimos, numa descoberta cada vez maior daquilo que sempre quisémos (ou eu sempre quis) ouvir.
Ainda sou apenas uma aprendiz de feiticeira, mas já vou vendo pequenos frutos a brotarem dos meus ramos.
Eis um pequeno exemplo: No outro dia saí a queimar do emprego para ir buscar os meus meninos à escola. Como já estávamos em período de férias e há menos trânsito, saí sem preocupações. Mas assim que dei meia curva, tinha a estrada cortada pela polícia e mandavam-me ir pelo caminho precisamente contrário. E agora? - pensei eu - Como é que saio desta? Se fosse numa altura perfeitamente normal da minha vida, começaria de imediato a sentir os nervos a trepar por mim acima, um stress desmedido por achar que ía chegar atrasada para os buscar. Mas não. Fiquei calmíssima, ponderei o que poderia fazer naquele caminho, liguei o GPS com a esperança que me encontrasse um um novo itinerário, e pensei calmamente que não haveria problema nenhum se chegasse uns minutos atrasada, e que ninguém me ia enforcar (nem a mim nem aos meus filhos) por isso. E sabem que mais? Correu tudo bem. Achei um caminho novo (maior, é um facto), cheguei ainda super a horas e, melhor do que tudo, sempre calma. Com o benefício acrescido de ter descoberto uma nova rota emprego - escola - casa.
Tão bom. Para quê stressar não é? Mas para isso é preciso treino. E tal como é necessário treinar os músculos para ter mais força e resistência, é preciso treinar o cérebro para aprender a ter calma. E eu vou chegar lá. Lá diz o velho ditado: Água mole em pedra dura....


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