quarta-feira, 1 de junho de 2011

Não há paciência

Porque é que eu para poder trabalhar, tenho de andar constantemente em guerra?
Não era suposto (assim num mundo ideal) remarmos todos para o mesmo lado?
Tenho nesta casa uns ódios tão profundos, mas tão profundos, que tudo fazem para me atrapalhar e apontar o dedo. Que cansaço!
Já estou como o nosso querido Presidente da República quando disse:
- Deixem-me trabalhar

Se não fosse o País e o mercado de trabalho estar como estão e eu precisar obviamente do dinheirinho e mandava-os todos assim mesmo era à merda!

Puerra! É que há dias em que o copo transborda de vez!

Nenhum comentário: