A qualquer pequena oportunidade, seja ela o convívio rápido num elevador, uma conversa fugaz perto de uma máquina de café, uma passagem rasteira pelo corredor, o que emana daquelas bocas só sabe a desgraça.
Ou doenças, ou catástrofes, ou violências, ou um sem rol de azares consecutivos que nos põem verdes só de imaginar.
E eu, muito sinceramente, não tenho, mesmo, paciência!
Já basta o que se vive nos dias de hoje, ele é crise, é mortes prematuras, é miséria, pobreza, crise de valores, tudo!
Não gosto que me falem em desgraças. Cada vez estou mais sensível, e só quero alegrias, notícias boas, positivas, esperançosas.
A sério. Não há paciência para mais.
2 comentários:
Faz como eu. Ouves e deixas sair o que ouviste. Muito terapêutico. Mas, não quer dizer que eu seja insensível. É por questões de sanidade mental. :)
Longe vão os tempos em que as conversas de cirscunstância eram sobre o tempo. Nada mais do que isso.
homem sem blogue
homemsemblogue.blogspot.pt
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