Fico abismada com a conivência que existe em levar a incompetência até ao limite máximo. De se saber de antemão que vai correr mal, que vai ser impossível cumprir o objetivo se percorrermos determinado caminho, mas mesmo assim, deixa-se o carro andar, gastar combustível, espetar-se nos obstáculos todos, e depois no fim...no fim de já se saber o desfecho há muito tempo, aponta-se o dedo ao condutor.
Rai's partam.
Um comentário:
Não podia estar mais de acordo...
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