Valente trambolhão

Ontem, devo ter dado o maior trambolhão de que a minha memória se consegue lembrar. A passear pelo escuro da minha casa, vou contra a bicicleta atravessada do meu pequeno e sem conseguir dominar nem braços nem pernas, debruço-me involuntariamente sobre a mesma até que vou de cara ao chão sem me conseguir deter. Fiquei com as pernas levantadas (e abertas diga-se) em cima da bicicleta e o corpo inclinado para o chão com a cara e o nariz estatelados no mesmo. Verdadeira Kafkiana esta imagem.

Do resultado, saiu um lábio macerado e inchado, um dente que ainda hoje tem uma ligeira impressão (e quando lhe toco sinto-o dorido por dentro), nas pernas e virilhas já contei 5 nódoas negras, o nariz dói-me quando o levanto e a palma da mão direita dói-me quando a pressiono junto ao polegar.
A isto tudo junto uma queimadura no polegar esquerdo feita no Sábado, por ter colocado um bolo no forno sem luvas (toma-lá-para-a-proxima-já-te-lembras).

Estou um mimo portanto. :(

Se hoje tivesse alguma consulta médica deviam olhar para mim com suspeitas de violência domestica!