Não gostava de me chamar Assunção Cristas. Não gostava.
Assunção é assim um nome demasiado virado para a espiritualidade, para um lado angelical que a pessoa pode não ter, e ter o fardo na vida de um nome com tamanha conotação social.
Já a parte do "Cristas", vem alicerçar aquela vertente típica feminina a virar para o galináceo.
O que, dada a figura de quem se fala, e dada a imagem da senhora, não é de todo descabido. O ar angelical hão-de concordar comigo que a senhora tem. Já a parte da galinha é que tenho dificuldade em descobrir. Principalmente porque a senhora ministra tem uma voz grave, num tom coloquial, e não a estou a ver de mão à cintura, com gestos grotescos e conversa desregrada. Mas pronto. Hoje apeteceu-me falar dela. E coitada que tem levado cada açoite do povo....
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