Foi a melhor coisa que me aconteceu na vida. A maior dádiva que Deus (ou o que quer que seja que esteja acima de mim) me podia ter dado.
Um sonho de menina que nunca me largou, e que se realizou já por 2 vezes.
Adoro os meus filhos de paixão, e ao olhar para eles dia a dia, vejo a sorte que tenho por ter podido gerar 2 seres saudáveis, alegres e lindos (claro!).
Confesso que me custa-me vê-los crescer. No sentido da nostalgia de que o tempo passa a correr e que as memórias me vão falhando às suas fases de bebé.
Ser mãe também é desgastante, cansativo, desesperante por vezes. Gostava de ter mais paciência para as teimosias e a competitividade infindável de ambos. Gostava de estar mais presente no dia a dia sem ter de ser sempre tudo a "aviar". Mas mesmo assim, e apesar do "ser mãe" nos dias de hoje ser bem diferente do que o era na minha infância, continua a fazer-me confusão a quantidade de mulheres que, atualmente, opta por não ter filhos. Não sabem, mesmo, o que perdem. E acho que quando forem mais velhas, haverá um vazio enorme a invadir-lhes as vidas. Por mais parva que seja a vida, por mais dificuldades que tenhamos, por mais tempo que percamos em prol dos nossos seres pequeninos, tudo vale a pena! Porque o que se ganha em troca, embora difícil transmitir em palavras, é demasiado grande para caber somente dentro de um pequeno texto de um post de blog.
Por isso, e como o dia já está a acabar, o meu desejo é que tenham tido um bom dia da mãe.
Que o meu, foi bom, obrigada :)
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