domingo, 18 de dezembro de 2011

Bolas, que isto foi duro!

Ouvi dizer que existe um número máximo de crianças que se consegue ter em casa, para que não nos deixem completamente de rastos, e não nos destruam a casa.
Parece que ultrapassei esse número. Os que cá ficara, sem Pais, eram 8. Fora os da família que tinham cá os progenitores. Ao todo, eram 14 crianças. Nunca tive tanto barulho em casa...... riam às gargalhadas, atropelavam-se uns aos outros, fartavam-se depressa de brincar com os jogos....bolas!
E depois, claro, há uns mais bem educados que outros.
Mas pronto...ninguém se magoou, andaram todos felizes, e (acho) que nada se partiu cá em casa.
Ainda continuamos à procura do beyblade desaparecido em combate, mas estou convencida que há-de estar debaixo de algum móvel.
E assim se começa uma semana de trabalho, mais cansada do que se acabou.
Já agora....o tal número máximo parece que é 6. Fica para o ano!
Inté!

2 comentários:

Patrícia Teodoro disse...

Seis é demais...4 é um bom numero...eu fiz uma vez e jurei para nunca mais.

Unknown disse...

Para mim o número mágico é ... UM!!! Juntar os três sobrinhos é giro, mas uma vez por ano. Já os dois que são irmãos, passam mais tempo a fazer birra e a aborrecerem um ao outro que propriamente a brincar. Volta e meia lá aparecem de volta das minhas saias: "Oh tia! A mana deu-me uma chapada assim." e lá aparece a mana: "Foi ele que começou!". E eu penso: "Caminhando para idosa, sei que não vou ter dois filhos, não terei paciência (nem cabelos suficientes) para aturar birras". :)
Boa semana!