Sou daquelas que abro caminhos, salto obstáculos, movo montanhas e ultrapasso quem quer que seja, quando tenho um objetivo no qual acredito, para cumprir.
Quero ser justa, não gosto de guerras, gosto de me dar bem com as pessoas, e gosto de deitar a minha cabeça à noite na almofada, sem problemas ou sentimentos de culpa.
Gosto de subir ao pódio para obter os louros do que conquistei com confiança e fé, e gosto de o partilhar com os outros.
O problema é quando vemos que a maré está totalmente contra, e quando nos apercebemos de que as pessoas em quem confiávamos para nos ajudar a percorrer o bom caminho, também resolveram entrar na maré negativa, para não se chatearem mais. E aí, ficamos sozinhos, e pensamos: "E agora?". Eu não sei o que vou fazer, mas não consigo ficar calada (mal feminino). Se daqui a alguns meses a maré não se voltar a meu favor, vou ter de abandonar o barco e procurar um novo porto. Já não aguento mais!
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