terça-feira, 11 de setembro de 2012

Abre a boca que vem sapo

Nos últimos dias, tenho engolido tanto sapo, tanto, tanto, que só o meu lado de madre Teresa de Calcutá aguenta. Isso, e uma pouquíssima vontade de me chatear com as pessoas que me rodeiam. São insinuações falsas, palavras trocadas de forma a modificar ligeiramente o sentido da realidade para me atacarem, volte-faces inesperados que me deixam sem tapete, guerras e guerrinhas insuportáveis para manter intacto o umbigo de quem tem algo a perder com as mudanças organizacionais.
Sinceramente já nem sei que faça. Se continue a abrir a boca para receber os anfíbios e tentar degluti-los de forma dissimulada, ou se parta a loiça toda. Já estive mais longe da 2ª opção.

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