O dia em que o meu super-homem, o meu menino crescido, começou oficialmente a andar de bicicleta sozinho, sem rodinhas, sem ajudas, e com uma convicção certa de conseguir ultrapassar os seus obstáculos.
Quase me babei...
Já para não falar de ter estado a ler sozinho as indicações das cartas do monopólio. E a ler, como se fosse atividade que já soubesse fazer há muito tempo. É impressionante.
Nestes últimos meses, a sua evolução intelectual tem andado a passos tão galopantes que nem me dá tempo de assentar as ideias sobre os seus avanços.
Este miúdo anda a ser uma surpresa diária...e eu sem tempo para o aproveitar em pleno.
O meu menino lindo!
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