Hoje bati no fundo.
Não sei se vou conseguir sair, mas neste momento nem me importa muito. Vou viver no fundo e a dizer que sim com a cabeça como aqueles cãezinhos que estão na chapeleira dos automóveis e que movem a cabeça a cada balanço da estrada.
Já não quero saber. Se ninguém tem as mesmas preocupações que eu, é porque não são importantes. Vou à minha vidinha. E quando precisarem de mim, chamem.
Um comentário:
Ai vais vais, nem te conto as vezes que já me senti assim como tu e depois fiquei bem. Pensa nos que estão nos hospitais em estado terminal, basta pensares nisso.... Aquele abraço
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