Num espaço completamente subdimensionado para tanta gente, ficámos horas (sim, para aí umas 3 horas) à espera que nos atendessem. A crise em Portugal afinal não deve ser assim tão grave. E nós que precisávamos mesmo de gastar uns vouchers da Abreu que caducam este ano, não tivémos outra hipótese que não marcar férias (oh que pena!).
E depois queixam-se.....
Queixam-se de que não nascem crianças em Portugal. Pois que para passar a vida a nadar contra a corrente para tentar viver dignamente com filhos, assim realmente não dá.
Hoje ainda estou meio anestesiada com o que se passou ontem. Acho que vou precisar de uns dias para recuperar.
3 comentários:
Sei o que isso é...Já me aconteceu*
eu vi a reportagem na sic....eu acho é uma pouca vergonha d eirem pra tv pedir ajuda pra comer, ou pro raio q parta, pra dp irem se enfiarem nessas feiras pra passarem ferias. nao tem, ficam em casa.
ta bonito, acho mm pouca vergonha.
nao é q seja o teu caso, acreditao q nao, mas a maioria é...crise!!!??????????????? pra comer ha cirse, pra ir pro algarve ja nao ha.
Concordo com a Luciana, eu penso que das duas uma ou as pessoas ainda não caíram na real e não se aperceberam que esta crise é a valer e todos vamos sofrer ( a não ser os muito ricos!) ou então só pensa a curto prazo e depois logo se vê!
Eu, como funcionária pública, já senti na pele um corte de 3,5% e vem aí mais... por isso este ano férias só em casa!
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