segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

O Yoga do Jean Pierre

Quase parece o título de um livro, mas não é. Eu faço yoga há algum tempo, como já aqui tinha referido, e neste momento não sou fiel a nenhum professor ou estilo de yoga.
Fiquei um bocado traumatizada com o yoga que fazia num estúdio próprio, com um professor um bocado atacado. Ele percebia daquilo à brava, mas os discursos começaram a estrangular-me a vontade de ali estar, até que às tantas já ia por obrigação e não por vontade.
Como a minha relação com o yoga é boa, gosto mesmo daquilo e sinto que me faz mesmo bem, continuei a fazê-lo mas de forma isolada, sem qualquer vínculo.
Primeiro, comprei um bom tapete e comecei a fazer em casa, fui a workshops, leio livros, vou sempre a aulas livres (que há muitas por essa lisboa fora), e assim me vou mantendo e evoluindo à minha maneira, sem me sentir amarrada a ninguém. E uma  dessas aulas abertas é a do professor Jean Pierre. O homem respira yoga, eu gosto muito de o ouvir, e de vez em quando lá vou a uma aula aberta dele.
Ontem, foi um desses dias. Era uma aula dedicada à posição do guerreiro e gostei muito. O problema é que as aulas dele são puxadíssimas, e sinto que levei uma bela de uma tareia.
Hoje quase não me mexo. Encolho os ombros, dói-me os músculos. Viro a cabeça, dói-me os músculos do pescoço. Tusso ou respiro fundo, dói-me os músculos laterais do abdómen. Ando ou baixo-me, dóem-me as pernas.... de maneiras que é isto. Anda uma pessoa a fazer corridas e a nadar, e depois fica assim com uma aula de yoga. Ah Jean  Pierre, Jean Pierre! Dás cabo de mim!!!

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